sábado, 20 de outubro de 2007

TRAINDO MEU MARIDO E ENGOLINDO PORRA DO MEU ALUNOCHIFREI O MEU MARIDO ENGOLINDO ESPERMA DO MEU ALUNOSou professora de línguas no Rio de Janeiro. Casada, 41 anos (sorry!), dois filhos e um marido lindo. Na verdade, sinto-me com muito menos que quarenta anos, e as pessoas me dizem que tenho um corpo super de menina e que sou bem conservada. Sei que isso não è mentira, pois tenho espelho em casa e, apesar de todos os defeitos que posso encontrar com o meu corpo, considero que faço um belo sucesso de biquini na praia. Tenho cabelos castanhos não muito longos e olhos verdes. Até esta história ter acontecido, eu jamais tinha sido infiel ao meu marido. Temos uma vida sexual saudável, picante e variada. Ele viaja durante a semana e nos finais de semana, durante os últimos dez anos, descontamos o atraso com “trepadas inesquecíveis” (como ele costuma dizer).Dou aulas particulares para executivos em empresas, que variam, de aulas individuais para aulas em grupos. Na maior parte, homens. Estou acostumada às suas cantadas baratas, e são poucos os que me respeitam até o final do semestre. Quase sempre caem no ridículo de me fazerem propostas indecentes e depois têm de arcar com a vergonha de terem sido desprezados.Recentemente um aluno novo, transferido de São Paulo, começou um curso para poder melhor se comunicar com a matriz na Europa. Seu nome é Eduardo, tem 43 anos, moreno, em boa forma, de olhos castanhos e um lábio inferior carnudo, gostoso, que ao balançar quando fala chegava a amolecer as minhas pernas. Eduardo mostrou-se um homem extremamente simpático, repeitador e um aluno dos mais aplicados. Aprendia rapidamente com uma facilidade invejável e um charme irresistível. Contou-me que estava no Rio e sua família tinha ficado em São Paulo. Sim, era casado! Da mesma maneira que eu, teve filhos ainda jovem. Possuía um filho de 16 anos, um de 10 e um de 8. (Eu tenho uma filha de 15 e um filho de 13 anos). Sua família viria definitivamente para o Rio somente depois do Natal. O que mais me perturbava em Eduardo era a maneira séria que ele se comportava na aula sempre olhando-me diretamente nos olhos. Seu olhar era tão penetrante que poucas vezes eu podia sustentar. Com o passar do tempo comecei a achar um desafio sustentar o seu olhar. Ainda assim, cada vez que seus olhos entravam pelos meus, aquilo começava a me dar uma coceirinha aqui em baixo e eu tinha a impressão que ele podia adivinhar que eu estava ficando vergonhosamente molhada. Eduardo alguma vez ou outra me fez elogios discretos, elegantes, sobre minha beleza, ou minha juventude, ou meu perfume. Nunca nada escandaloso, mas com um charme que começou a mexer com as minhas fantasias. Depois de algumas semanas eu já não aguentava mais pra chegar a hora de minha aula com ele. A oportunidade de um encontro mais íntimo surgiu na aula em que falamos sobre comidas, restaurantes, etc. Eu sempre levo meus alunos para jantar em um restaurante Francês e o tempo todo estamos proibidos de falar português. Sugeri então este programa e ele aceitou, sem hesitar. Busquei-o em seu apartamento e dirigi ao restaurante. Durante o jantar ele foi charmoso e educado, mas bem mais atrevido. Insistiu que eu deveria ir até o seu apartamento experimentar um vinho espanhol que ele tinha. Ri maliciosamente e disse que seria somente isso, e que eu sabia me defender, mas não disse que não. Ao final, ele agiu o tempo todo como se realmente fossemos à sua casa. E o tempo todo eu olhava para os lados pra ver se não tinha alguém conhecido. Eu sempre levava os meus alunos para jantar, mas naquele dia eu me sentia como se exalasse um perfume que se chamava claramente TRAIÇÃO.Levei-o para o seu apartamento e ele indicou onde eu pudesse estacionar o carro. Subi com ele – o meu coração a mil! Super nervosa. Eu quase tremia. Ele deve ter percebido e me tratou com tranquilidade, acalmando-me sutilmente. Serviu-me o vinho e tomamos olhando-nos nos olhos. Depois disso ele se aproximou bem devagar do meu rosto e me deu um beijinho nos lábios. Um beijinho molhado, praticamente uma chupadinha nos meus lábios. Sorri nervosa e disse que era melhor a gente parar por ali. Ele não disse nada e veio beijar-me, de leve novamente. Desta vez acabei deixando minha linguinha passar por seus lábios, principalmente sentindo o peso daquele delicioso beiço que tentava me agarrar por baixo. Comecei a ficar extremamente excitada, mas algo me brecou. Pedi para pararmos por ali, pois eu iria para casa. Meus filhos poderiam estar ainda acordados e não seria legal chegar muito tarde.Eduardo pediu licença, levantou-se e levou o vinho para a cozinha. Voltou para a sala e, antes que eu pudesse perceber, ficou em parado em pé, bem na minha frente, abriu o cinto, baixou o zíper e retirou um pau enorme pra fora da calça. QUE PAU!!! Considero meu marido muito bem dotado (19-20 cms), mas eu nunca tinha visto uma coisa daquele tamanho, ao vivo. Um pintão enorme, muito grosso e comprido, cheio. Não estava completamente duro, pois estava ainda caidão, balançando um pouco pra cima, endurecendo aos soquinhos. Tentei não olhar, e perguntei o que era que ele pretendia com aquilo. Enquanto ele me respondia com a mesma pergunta, eu percebi que não conseguia tirar os olhos daquele fabuloso CARALHO, como meu marido o teria chamado. - Não consigo acreditar que você acabou de fazer isso, Eduardo! - disse eu, ainda de braços cruzados.- Não consegue acreditar?- perguntou ele. Então toque pra crer?Eu estava realmente com vontade de pegar num pinto grande. De bater uma punheta bem gostosa e ver um homem gozar com seu pau nas minhas mãos. Me sentia como uma menina. Mas no momento eu só dei uma risada nervosa e procurei olhar pra outro lugar. Eduardo percebeu e perguntou, ainda em pé com aquele enorme cacete crescendo aos impulsos, acenando sua cabeçona para mim: - O que houve, tem algum problema com o meu pinto? Cínico. Naturalmente ele tinha perfeita noção que era extremamente bem dotado, que possuia um pinto para impressionar qualquer mulher. O que ele queria ouvir era um elogio ao seu porte.- Problema nenhum com seu pinto - respondi, com um certo sorriso e uma olhadela naquele mastro, agora já totalmente na horizontal - O problema é que eu sou uma mulher casada e você é um homem casado. - O PROBLEMA - corrigiu ele - é que eu estou morrendo de tesão por você e você está louca de vontade de segurar o meu pau e sentir ele inteiro em você, mas se isso não acontecer, amanhã nós estaremos lamentando.Sua ousadia era revoltante e excitante. Ele estava certíssimo. Eu já não sabia mais o que fazer. Engoli em seco enquanto vi que ele começou a massagear o seu pau bem lenta e levemente. Meu aluno batendo uma punheta ali na minha cara, e eu me segurando para não ajudá-lo.- Vamos lá – insistiu ele sorrindo – esta noite nós vamos ser safados – eu sou o seu puto e você vai ser a minha puta. Ou melhor: a puta do seu marido. Seu marido não te chama de puta quando vocês transam? Putinha? Então, hoje você vai ser a putinha dele! Vai chupar o pau de um outro homem até ele gozar na sua boca. Você vai ser tão puta que vai até engolir toda a porra deste outro homem.Putinha! Era assim mesmo que o meu marido me chamava nas nossas trepadas mais fantásticas. E eu adorava me sentir uma putinha. Mas agora era a chance maior. Aquele homem fabuloso, lindo de morrer, charmosíssimo, alisando calmamente o seu pinto descomunal, duríssimo, sua cabeçona surgindo e desaparecendo em sua mão, a poucos centímetros do meu nariz, sabia realmente como me amolecer e como me deixar molhada. E se eu sucumbisse ao seu convite, seria uma coisa muito safada. Tinha tudo ali para que eu fosse uma PUTA! E como eu estava sendo atormentada por aquela sensação. Fiquei olhando nos seus olhos, com um meio sorriso nos lábios, secos. Passei a língua por eles, mas só percebi tarde demais. - Tá te dando água na boca? – ele perguntou sem perder a chance – vem, coloca a boquinha aqui nesse canudinho que tem um leitinho bastante vitaminado.Não consegui conter o riso e, antes que eu pudesse me dar conta, minhas mãos já estavam agarrando aquele caralho que pulsava na minha frente. Puta pintão gostoso! Grosso como meu antebraço, enorme, com sua cabeçona quase do tamanho de um tomate. Assim que eu senti aquele cilindro de carne dura, quente nas minhas mãos, automaticamente abri a boca e fui aproximando-me lentamente da glande, girando com a lingua e sentindo a sua pontinha já melada. - Ahhhhhhhh! – suspirou Eduardo – isso mesmo, assim , lambe gostoso, sua PUTINHA!Brinquei um pouco com a língua na sua glande sem tirar os meus olhos dos dele. Fiz aquela carinha de safada que os homens gostam de ver quando recebem um boquete. Mas não resisti muito ali só com a língua e enfiei tudo o que pude na minha boca, afinal aquele pau era um banquete pra não ser desperdiçado.- Isso, sua puta! – ele me dizia, agarrando minha cabeça pelos cabelos e fodendo a minha boca com o ritmo da chupada. Aquele pinto me entrava com dificuldade na boca. Acho que só menos da metade desaparecia em meus lábios, e cada vez que chegava ao fundo eu quase engasgava. Mas que delícia de sensação. Eu me sentia uma adolescente. Lembrava-me dos tempos do meu primeiro namorado com quem transei, o cara mais bem dotado que eu já conhecera até aquele momento. Ele tinha me ensinado quase tudo que sei em sexo. Fodíamos como dois coelhos. E seu pinto era enorme, delicioso! Adorava chupa-lo e engolir sua porra. Faziamos escondidos, às vezes com gente por perto. Só que depois que desmanchamos o namoro eu já estava mal acostumada, pois os homens com quem transei depois deixavam a desejar em comparação de tamanho. Foi só com meu marido que voltei a ter um amante mais bem dotado. Mas era naquele momento, ali, mais de desesseis anos depois de fielmente casada, que eu me encontrava com um outro pinto gigante, maior inclusive. Grosso, comprido, apontado para o meu rosto, saindo de um homem lindo com quem eu deveria ter uma relacão extritamente profissional, mas que eu agora chupava com apetite. Eu me senti safada, uma piranha, como se meu marido estivesse numa outra sala ali do lado, conversando com a esposa do Eduardo, e eu, PUTINHA, numa rapidinha ali, chupando o seu pau pra matar o nosso tesão. - Putona gostosa! – continuou Eduardo – gosta de chupar um pau?- Hummmhummmmm! – Respondi, olhando em seu rosto de felicidade e tentando formar um sorriso com a minha boca cheia de pinto.- Já tinha feito um boquete que não fosse para o seu marido?- Hummmhummmmm!- Depois de casada???Tirei a boca do seu pinto e disse : - Claro que não. Antes de casada! – e voltei a abocanhar aquela tora.- Então essa é a primeira chifradinha ? - Hummmhummmmm!- E tá gostando?- Hummmhummmmm!- Tá gostando de ser uma puta de verdade? De chifrar o seu marido chupando o pau de outro homem?Tirei mais uma vez a boca do seu pau e levantei-o bem, para que pudesse dar uma lambida bem grande em todo o seu comprimento, pela parte de baixo. Olhei para o seu rosto e falei enquanto o punhetava – estou adorando!Tentei segurar o seu saco, mas a calça estava apertada. Larguei o pinto e baixei suas calças e sua cueca. Livrei o saco e acariciei-o, apreciando toda a envergadura daquele caralho. Ali na hora calculei que deveria ter uns 23 centímetros. Lambi o beiço e rosnei. – Ai, que pintão mais lindo!-Chupa então sua putinha – ele dizia, enquanto eu voltava a xupetá-lo. – chupa que nem uma puta que eu quero gozar na sua boca.Acelerei mais os movimentos da minha cabeça, mamando com a minha linguinha pra fora, coçando a sua glande por baixo. Comecei a bater mais punheta com as duas mãos a parte do seu pau que não cabia na minha boca. - Quer engolir porra? – perguntou ele, já com a voz meio trêmula- Hummmhummmmm! – respondi, chupando-o freneticamente. - Posso gozar na sua boca então?- Hummmhummmmm! – eu estava louca pra engolir todo o seu esperma. - Quer que eu esporreie na sua boca então??? – disse ele quase gritando.- HUMMMHUMMMMM! – respondi nervosa, quase gemendo, preparando-me para a explosão, mamando somente a sua glande, que por si só quase já enchia a minha boca. - ENTÃO ENGOLE, SUA PUTA! – ordenou-me ele, segurando-me pelos cabelos com força enquanto seu corpo todo se contraía para ejacular uma quantidade anormal de esperma na minha boca. O primeiro jato quase me afogou. Para engolir continuamente eu tinha que mamar, mas outros jatos seguiam me enchendo a boca cada vez mais, sem que eu desse conta de engolir tudo. Antes que eu engasgasse, finalmente meus lábios explodiram esperma pelo meu queixo, minhas mãos e até no meu joelho. - Engole – gemeu ele – engole tudo sua putinha, não vai me sujar o chão!- Tirei a boca de seu cacete pra poder engolir melhor a porra que se acumulara na minha boca, mas assim que aquela cabeçona redonda e brilhante saiu dos meus labios, cuspiu-me furiosa um outro belo jato de porra na testa. - VAI SUA PUTA, JÁ FALEI PRA ENGOLIR! – ele gritou. Fiquei com ódio de sua estupidez, mas mais excitada por estar agindo como uma puta e voltei a mamar vigorosamente naquele delicioso caralho quentinho que foi aos poucos esgotando suas reservas de leitinho na minha língua. Saboreei cada ejaculada apertando a língua contra o palato, o que fez o Eduardo pirar a cada vez que eu engolia.Ao final, enquanto ele gemia seus últimos suspiros, agora sem me afogar com mais esperma, eu continuava enfiando todo aquele caralho na boca e tirando bem devagar, sugando e sorvendo toda a porra que cobria aquele cilindro de carne, ainda duro, mas agora mais macio, começando a pesar mais, brilhando e queimando como uma linguiça que acabou de sair da grelha.Eduardo acariciou o meu rosto vigorosamente. Passou a mão pela porra na minha testa e sobrancelha e esfregou o meu cabelo, deixando-o todo melado. Canalha! Segurou-me pelo cabelo, levantou-me e beijou-me na boca, um beijo violento, onde sua lingua certamente provou do gosto da sua porra que eu ainda tinha na boca. Olhou-me com tesão e me largou. Saí desesperada, para o banheiro. O cabelo não tinha mais jeito. Eu teria que me lavar em casa. Enxuguei a porra que escorrera pelo meu pescoço, despedi-me rapidamente dele e sai correndo do seu apartamento. Eduardo, meio sem saber o que fazer, só conseguiu me fazer prometer que ligaria pra ele assim que eu chegasse em casa.No caminho eu tentava me convencer que nunca mais aquilo se repetiria, mas ao mesmo tempo eu me via sendo comida violentamente pelo Eduardo, no elevador, na praia, no carro. Eu sentia as sensações daquela fantástica esporreada na minha boca e ainda me achava incrivelmente atraída por aquele macho.Cheguei em casa e meus filhos ainda estavam acordados. Tranquei-me no quarto e liguei para o Eduardo.Ele disse que queria mais. Fiquei meio muda, nervosa e ouriçada, somente ouvindo suas descrições de como ele queria me comer na próxima vez. Descreveu sua fantasia de nós transando de uma maneira meio violenta. Ele queria me enrabar. Continuei muda, mas super excitada ainda, tanto que comecei a me masturbar, coisa que há muito tempo não fazia. Ele dizia que queria me carregar até a minha cama – a MINHA cama, onde durmo com meu marido – e me comer a bundinha alí. Aquilo me deixou louca. Apesar de sempre me doer um bocado, adoro um sexo anal. Como o pau grosso do meu marido me machuca um pouco, uma vez ele me apareceu com um vibrador, mais fininho que o seu pau, mas que frequentemente ele enfia em meu rabinho e me faz gozar enquanto ele goza ao mesmo tempo na minha xoxota. Perguntei ao Eduardo se ele estava se masturbando e ele confirmou. Pedi pra que ele me descrevesse o que estava fazendo. Como ele não foi muito criativo, comecei a pedir com detalhes como EU queria que ele se masturbasse. Que ele acariciasse o seu saco, fizesse anéis com os seus dedos. Depois mandei ele ensaboar uma das mãos e pedi que com uma mão ele segurasse a base do pau bem forte e com a outra ensaboada ele batesse uma punheta só na chapeleta, apertando bastante. Pedi que ele me descrevesse. Ele perdeu o controle e em vinte segundos já estava gozando. Eu, encharcada, ainda não tinha gozado. Perguntei se ele tinha sujado o chão, mas ele disse que estava deitado, que tinha gozado na barriga. Logo depois nos despedimos e ele desligou. Ainda insaciada, pela primeira vez na vida, busquei o vibrador. Escondi-o debaixo do travesseiro, saí do quarto e verifiquei que meus filhos já estavam dormindo. Voltei, tranquei-me novamente e liguei para o meu marido. Acordei-o, mas fiquei toda melada pelo telefone. Falei que estava sentindo a sua falta. Sentindo falta do seu pau gostoso. Falei pra ele como eu queria que ele me comesse, utilizando as mesmas palavras que o Eduardo descrevera a sua fantasia um pouco antes. Meu marido ficou doido, apesar de eu ter ligado muito tarde. Eu me masturbava com o vibrador, e enquanto descrevia o sexo anal que queria que ele me fizesse na beira da cama, enfiei o vibrador na bundinha. Ele me entrou macio, enquanto meus dedos se enxarcavam na minha xoxota. Gozei gostoso, e pedi ao meu marido que não gozasse. Que guardasse sua porra para mim. Ele me xingou – de brincadeira – e disse que táva difícil, mas que iria tentar.Na sexta feira eu fui buscar o meu marido no Aeroporto e fiz que ele dirigisse de volta pra casa enquanto eu o chupava. Não deixei ele gozar. Ao chegar em casa, com nossos filhos ja saídos para a noite, sentei-me no sofá e deixei-o em pé, na minha frente. Repeti todo o processo que tinha feito com o Eduardo. O pau do Cláudio, meu marido, parecia que iria explodir de tão duro. E ele provou que guardara a sua porra: acabou me dando um belo chafariz de esperma no rosto. Direcionei os jatos para a minha boca. Melei toda a cara e continuei chupando-o. - Adoro engolir sua porra! – eu disse, bem com um jeito de puta. E ao mesmo tempo pensei como tinha sido bom engolir a porra do meu aluno, Eduardo.Fomos para o quarto e ele me chupou a xoxota até eu atingir um orgasmo delicioso e ele voltar a ficar no ponto. Depois de uma maratona de posições ele me colocou de quatro na beira da cama e me enterrou seu cacete fundo na minha bundinha. Quase desfaleci de dor e tesão. Foi uma das minhas melhores trepadas, e o tempo todo eu estava fantasiando com o Eduardo.Depois disso o meu affair ficaria muito mais intenso, entre eu e o Eduardo. E pra completar, as nossas famílias iriam se envolver de uma maneira inesperada. Mas são outras histórias, que valerão ainda muitos outros contos.

quarta-feira, 3 de outubro de 2007

NO PROVADOR COM O VENDEDOR


Sou uma gostosa morena de 1,74m, cabelos castanhos e sedosos, bumbum certinho, seios volumosos, e com um belo sorriso.Encontrei ao acaso o homem desse conto e de imediato me interessei por ele...Era uma mistura de medo e desejo, afinal mal o conhecia. Ele trabalha numa loja de roupas femininas e como é bonito (1,78m, 24 anos, cabelo e olhos castanhos escuros, gostoso, e de porte atlético)...As mulheres dão uma olhadinha a mais nele. Eu tinha comprado uma calça três dias atrás com ele e resolvi retornar e comprar umas roupas novas, pois iria a uma festa. Lá vinha ele em minha direção (reparei no seu rosto, olhos, boca, queixo, peito, braços e mãos... fiquei imaginando aquelas mãos passando pelo meu corpo quentinho).Ele ficou surpreso e contente com minha volta...Pude ver isso pelo modo como me olhou de baixo pra cima...Pés, coxas, minha bocetinha apertada na calça, barriguinha a mostra pela blusa amarrada no meio, os seios, até chegar em minha boca e olhar sorrindo para mim.Comentei que procurava uma blusa leve, mas bem sensual e uma saia (ia mostrando como seria a roupa no próprio corpo e ficava a observar com olhos gulosos). E lá foi ele...Ele foi andando e eu reparando nele, olhei suas costas largas e pude ver que era musculosa pela camisa justa, olhei pro seu bumbum e gostei do que vi... Ele foi subindo as escadas e olhou rápido pra mim, e me pegou olhando pra ele, houve uma troca de olhares rápida. Ele até que não demorou e trouxe três blusas e uma saia. Fui experimentar e o chamei já com um conjunto vestido, enquanto mostrava para ele. “Não sei bem se esse conjunto está legal... o que achou?!“ (eu ia perguntando e passando descaradamente as mãos pelos seios e bunda). “Por que não experimenta a outra blusa? É sedutora e mais bonita em minha opinião... combina com você!”. E eu fiz o mais inacreditável: Sem a mínima vergonha, pedi que ele me ajudasse com os botões e tirei a blusa na frente dele...Meus seios se projetaram livres da vestimenta...Estavam durinhos, denunciando uma excitação que eu já nem fazia questão de esconder. Ele olhou diretamente nos meus olhos, deu um sorrisinho e pegou a blusa que ele indicou e começou a vestir em mim, colocou um braço depois o outro, nisso ele pegou os dois seios com as mãos e ficou acariciando-os de leve, apertou os biquinhos e fechou a blusa. “Acho que está bom, mas a saia agora que não está combinando com a blusa, vamos ter que trocar...”. Eu na mesma hora tirei a saia, ficando só de calcinha, mostrando minhas coxas grossas. Ele olhou para os lados e percebeu que não tinha ninguém por perto, entrou na cabine e fechou a porta. ”Essa calcinha também não está combinando... vou ter que tirar”.Ele passou a mão mais uma vez pelo seio e foi descendo as mãos pela lateral de meu corpo...Cintura...Enfiou o dedo entre a lateral da calcinha e foi baixando. Chegou com a boca bem perto da minha, mas não beijou, foi descendo pelo pescoço, colo, seios; deu uma mordidinha de leve por cima da blusa fininha e continuou a baixar a calcinha, quando chegou no tornozelo ele foi beijando minha barriga lisinha e eu já começando a respirar mais pesado. Safada e dissimulada, eu me fiz de arrependida e o fiz se levantar, como que pra parar o que mal havia começado. De nada adiantou, ele me foi induzindo para a parede e literalmente me pressionou. Impossível não soltar um gemido! Minhas pernas eram separadas por uma coxa grossa e musculosa que com movimentos insinuantes me excitavam mais ainda, já que estava desprovida da calcinha. Ele dizia o quanto estava gostoso sentir minha bocetinha molhadinha e quente. Ia falando, me deixando louca e ao mesmo tempo, passava a língua pelo meu ouvido, pescoço. Uma mão apertava meus seios e brincava descaradamente com os biquinhos durinhos, enquanto outra cuidava da minha pequenina. Novamente, voltou a descer e foi beijando todo o corpo, passeava pela barriguinha, umbigo e até chegar ao monte que lhe interessava. Já descontrolada e cheia de tesão, simplesmente coloquei uma de minhas pernas no ombro dele e pedi que me chupasse, que me fizesse gozar! “Me faça gozar. Me lamba, que estou toda molhadinha...”. Ele chegou o rosto perto do meu monte, passou a ponta do nariz entre os lábios, tocando levemente, apenas sentindo o cheiro delicioso. Parecia que ele queria me ver totalmente louca, sem razão. Continuou a me cheirar, mas dessa vez descendo a ponta do nariz entre meus lábios inchados e quentes, depois foi subindo novamente, passando os lábios neles. Eu me sentia arrepiada de tesão. Eles ficando molhadinhos...Ele se ajeitou de uma forma mais confortável e prazerosa debaixo de mim, me segurou pela cintura e colocou a minha outra perna sobre seu ombro. Eu fiquei suspensa, segura nos prendedores de roupa que tinha em cada lado do pequeno provador. Ele começou passar a língua bem de leve nos meus lábios, ainda por fora. Sentia eles pulsando...Ele passou de cima até embaixo, quase tocando meu cuzinho gostoso. Quando subia, penetrava um pouco a língua em mim, sentindo meu gosto adocicado.Estava completamente encharcada, sentindo ele subindo, raspando um pouco os dentes e chegando no meu grelinho e o tocando de levezinho com a ponta da língua. Ele abriu minhas pernas o máximo que dava em cima dos seus ombros, me segurou pela bunda e de surpresa enfiou o máximo que podia na minha bocetinha gostosa. Eu estava louca de tesão, nunca havia sentindo tanto prazer, numa situação inusitada como aquela. Soltei um gemido...E ele ali...Olhando pro meu rosto, vendo a minha cara de putinha safada, gemendo baixinho para não chamar a atenção, e só rebolando, movimentando o corpo num sobe e desce gostoso. Ele me segurou mais pelo quadril e continuou com a língua dentro de mim, me chupando, me fazendo ficar mais molhada ainda. Senti ele passando do meu cuzinho (que dá uma piscadinha) até meu grelinho e ficou dando mordidinhas de leve nele, chupõezinhos e passando a língua, alternando entre uma pressão maior e outra menor.Soltou meu quadril e com uma mão apertou um seio e com a outra molha um pouquinho o dedo nos meus líquidos e foi tocando no meu cuzinho sem penetrar, apenas fazendo uma leve pressão. Voltou a me chupar, passa a língua na minha portinha, nos pequenos lábios, vai me explorando, enfiando o dedo em mim, devagarzinho e ao mesmo tempo com a língua vai me penetrando e me chupando. Nessas alturas, eu já rebolava louca de tesão e com mais determinação... Ele soltou meu seio para apertar minha bundinha. Com uma das minhas mãos, segurei a sua cabeça e a forcei contra meu corpo...Ia rebolando e gemendo baixinho e constante...Rebolando...Rebolando...Pedindo mais...Pedindo pra me foder com sua língua gostosa...Pra enfiar logo o dedo no meu cuzinho. Queria gozar com os dois me preenchendo. E ele ia me chupando e olhando pro meu rosto...Enfiou mais um dedo no meu rabinho, e ficou tirando e colocando, até que não agüentei e apertei com minhas coxas o seu rosto. Senti minha bocetinha contraindo e enchendo a sua boca de um gozo delicioso...Arranhei de leve a cabeça...A nuca...Rebolo...Ele sentiu meu gozo...Chupou-me com vontade, apertou minha bundinha, enfiou o dedo o máximo no meu cuzinho e o deixou lá...Eu sem forças parei de rebolar, olhei para aquele homem safado e desconhecido, com os cabelos levemente atrapalhados e na frente do rosto...Ainda sentindo a minha bocetinha diminuindo as contrações.Ele passou a língua em toda a extensão da minha bocetinha pra deixa-la bem limpinha e diz: “Bocetinha deliciosa...”.E eu respondo: “Gostoso, você não viu nada...”.Quando dei por mim estava em cima dele, cavalgando encostada na parede.Minhas mãos ainda estavam no alto, nos prendedores. Meus seios eram sugados com força, à medida que as estocadas aumentavam.Seu cacete entrava e saia com força e rapidez. Meus líquidos escorriam e escutava ele comentar o quanto eu estava gostosa molhadinha daquele jeito.Dois dedos estavam no meu cuzinho e mais um não tardou a acompanhar os primeiros. Eu era fodida, agora, por um cacete gostoso e por dedos maravilhosos.Meu grelinho ia sendo friccionado pelo seu pau e toda vez que isso acontecia, eu gemia em seu ouvido.Ficamos ali, literalmente cavalgando até não agüentarmos mais... Senti seu pau latejando e sua porra escorrendo por mim...Minha bocetinha se contraia. Fomos nos acalmando...Ao acabar, ainda demos risada da situação que tinha se criado!É...O que eu queria pra mim, já tinha experimentado e gostado...Saímos do provador, discretamente, e tava tudo normal do lado de fora...Menos eu, que ainda tinha as pernas bambas e me sentia molhadinha e excitada.Virei cliente da loja...E meu gatinho sempre me atende...E muito bem!


Transa no Onibus (Verídico)

Olá me chamo Cristiane e o que vou narrar agora é um fato verídico que aconteceu comigo à alguns meses, tenho 24 anos sou branca cabelos pretos 1,75 65kg, e sou casada a 8anos meu marido foi o primeiro e único homem da minha vida até então. Em questão de sexo ele é bastante liberal e tudo o que eu sei hoje aprendi com ele porém depois de conhecer os praseres do sexo mais a fundo me tornei uma mulher muito tarada.Certo dia fiz uma viagem para fora de meu estado sózinha de onibus , e foi aí que minha vida mudou a viagem era longa em média dois dias, ao embarcar notei que um homem não tira os olhos de mim me media dos pés a cabeça fiquei meio incomodada com aquilo mas nem comentei nada com meu marido me despedi e entrei no onibus um pouco antes para poder me acomodar pois a viagem era longa. Para meu espanto o homem que me observava embarcou no mesmo onibus e se sentou do meu lado, ao ve-lo fiquei meio assustada e ao mesmo tempo exitada.Ele foi educado pediu licença e se sentou ao meu lado, aparentava ter aproximadamente uns trinta e anos, tinha uma expresão rude mas ao mesmo tempo sexy.Para resumir no decorrer da viagem começamos a converçar e fizemos uma boa amizade ele era casado e estava voltando para sua cidade onde tomava conta de uma fazenda, num dado momento a noite quando todos dormiam senti sua respiração em minha nuca gelei tive um calafrio, o empurrei com jeito para outro lado pois pensei que ele estivesse dormindo não sei porque fiquei excitada com aquilo mas tentava esquecer qua novamente senti sua respiração próxima quando fiz menção de tira-lo ele susurrou no meu ouvido e porguntou se não podia ficar ali pois não iria tirar pedaço sem palavras eu não disse nada ele continuou ali eu fingia dormir mas ja esta maluca de tesão ficava imaginando como ere o pau dele e etc e tal quando menos esperei ele me beijou ameacei um não mas quando senti seus lábios carnudos não resisti, começamos uns amaços e a coias foi esquentando eu estava de saia e senti a sua mão subir pelas minhas coxas queria gemer alto mas não podia ele foi subindo até chegar em minha xana ja em brasa afastou minha calcinha e comecou a massagear minha xana esfregar meu grelo gozei por duas vezes em sua mão passei a mão por cima de sua calça e senti o volume de seu pinto duro ele virou de lado nos cbrimos com o mesmo corbetor , ele tirou o pau para fora e pediu para que eu pegasse não sabia o que fazer era um pinto enorme e mal cabia em minha mão comecei a masturba-lo e em seguida o coloquei na boca quase gosei ao sentir aquele pau enorme na boca eu chupava e ele gemia baixinho quando eu senti que ele estava para gozar ele me fez parar e mandou eu virar para a janela ao imaginar sua intenção eu recusei ele me virou bruscamente e me abraçou por trás eu sentia aquele pau nas coxas me melando as pernas e fica louca de tesão ele chegou perto do meu ouvido e pediu para que eu relaxasse quando eu senti que ele rsgou minha calcinha no mesmo instante senti seu pau forçando a entrada de minha boceta só com isso gozei novamente ele soriu e começou a me penetrar eu sentia cada centimetro dquele pau me arrombar perdi a conta de quantas vezes eu gozei a senssação de sentir um volume maior na buceta a as veias salientes foi maravilhosa quando ele gozou senti sua porra me inundando tive orgamos e perdi a noção de onde eu estava , quando voltei a si estavamos chegando pedi minha calcinha de volta ele disse que ia guarda-la de lembrança ele me pediu tel mas não passei fiquei com o seu mas ao nos despedirmos joguei fora , pois estava me sentindo culpada, saí dali e fui para o banheiro pois eu sentia sua porra escorrer pelas minhas pernas , hoje me arrepende de ter jogado seu telefone pois tenho saldade daquele tesão de homem que me fez gozar como nunca ..... ao transar com meu marido lembro dele e me acendo na hora ele nunca desconfiou mas estranha meu tesão repentinu.Espero que tenham gostado pois eu não sei me expressar bem com as palavras esse é meu 1º conto e é verídico podem acreditar, esta sendo minha única forma de dividir isso com alguem pois é um segredo só meu.....Beijos!!!!

terça-feira, 2 de outubro de 2007

estuprada por 6 seis e meu marido ainda comeu meu cuzinho


Após ser estuprada pelo caminhoneiro e por dois no Posto, meu relacionamento com meu marido melhorou muito, apesar de passar o resto daquelas férias toda esfolada e quase sem poder sentar direito, a lembrança daquela curra ficou marcada. Fiquei com a fantasia de transar no meio do mato, no meio de uma plantação e como a cidade da minha família fica no interior, qdo passamos para visitar minha mãe, pedi para o meu marido me comer numa das plantações da região; o perigo de sermos pegos mais atiçou o nosso tesão falei que se fosse preciso eu daria um jeito em quem nos flagrasse; no sábado no final da tarde saímos rodando pela região a fim de encontrar um local adequado. Numa estradinha viscinal deserta paramos e entramos no meio da plantação, chegando até uma cabana abandonada. Entramos , BEIJei meu marido E SEM PERDER TEMPO AJOELHEI CAI DE BOCA NO SEU CACETE. FIQUEI DE QUANTRO, ELE ENFIOU A VARA NA MINHA BOCETA E FOI ENTERRANDO E EU GEMENDO. DEPOIS DE UNS 15 MINUTOS GOZAMOS JUNTOS. EU PEGUEI O CACETE DELE E CHUPANDO QUANDO OUVI VOZES DO LADO DE FORA CHEGANDO EM NOSSA DIREÇÃO, MAL TIVE TEMPO DE TIRAR O CACETE DA BOCA E ALGUNS PEÕES HAVIAM ENTRADO; ELES SE ENTREOLHARAM E SORRINDO VIERAM EM NOSSA DIREÇÃO. AGARRARAM MEU MARIDO E O AMARRARAM. ELES ME AGARRARAM,FIQUEI ASSUSTADA, E UM DELES QUE ESTAVA POR TRAS SEGUROU-ME PELAS ANCAS E COMEÇOU A ENFIAR SEU CACETE EM MINHA BOCETA, GEMI COM A PENETRAÇÃO, EU COM MEDO TENTEI ME SOLTAR, MAS COMVÁRIOS BRAÇOS FORTES SEGURANDO, NÃO CONSEGUI NEM ME MEXER. ME COLOCARAM DE QUATRO E ENQUANTO UM ENFIAVA NA BOCETA, SOCANDO, COLOCARAM VARIAS ROLAS NO MEU ROSTO PARA CHUPAR AO MESMO TEMPO. SEM TER COMO REAGIR ACABEI ME ENTREGANDO AOS PEÕES. CONFORME IAM GOZANDO, DAVAM LUGAR PARA OUTRO ME FODER A BOCETA, CHUPAVA DOIS CARALHOS AO MESMO TEMPO, DOIS ME CHUPAVAM OS SEIOS. OS PEÕES GOZARAM NA MINHA BOCA, NO MEU ROSTO, NOS MEUS SEIOS, MELARAM O MEU CABELO. BOMBANDO SUAS VARAS NA BUCETA QUE PINGAVA DE TANTA PORRA. EU A ESTA ALTURA SENTIA A BOCETA AMORTECIDA DE TANTO LEVAR VARA, TODOS OS SEIS JÁ TINHAM ENFIADO NA MINHA BOCETA E GOZADO.ESTAVA EXAUSTA DE TANTO LEVAR VARA NA BOCETA, MAS NENHUM DOS PEÕES SEQUER ENFIOU UM DEDO NO MEU CUZINHO. EU COMECEI A CHUPAR O PAU DO MEU MARIDO QUE AINDA ESTAVA AMARRADO E QDO. FICOU DURO,PEDI PARA ELES DESSAMARAREM PARA ELE PARTICIPAR DA FESTA, MANDEI QUE ELE CHUPASSE MEU CU, E ELES FICARM SÓ OLHANDO ELE ENFIAR A LÍNGUA NO MEU CUZINHO, QDO JÁ ESTAVA LUBRIFICADO FIQUEI DE QUATRO E MEU MARIDO COMEU GOSTOSO MEU CU NA FRENTE DELES. PEDI PARA CHUPAR O QUE TINHA O PAU MAIOR ENQUANTO MEU MARIDO FODIA MEU CUZINHO. ELE ME OFERECEU O CARALHO ABOCANHEI SEU PAU QUE LOGO FICOU DURO, MONTEI NELE E SENTEI EM SUA PICA QUE ATOLOU A MINHA BOCETA, MANDEI MEU MARIDO COLOCARI EM MEU CUZINHO NOVAMENTE, MINHA BOCETA ENTUPIDA POR UM GRANDE E GROSSO CACETE, MEU CUZINHO COM O CACETE DO MEU MARIDO, QUE NÃO É PEQUENO, ERA A MINHA PRIMEIRA DUPLA PENETRAÇÃO E PEDI PARA TODOS OS OUTROS PEÕES FAZEREM FILA QUE EU IRIA CHUPÁ-LOS TODOS E QDO FICASSEM DUROS QUERIA QUE COMESSEM MEU CUZINHO. ELES RIAM E ACHO QUE NUNCA PENSARAM EM COMER UM CUZINHO DE UMA MULHER CASADA NA FRENTE DO MARIDO. MEU MARIDO ENFIAVA ATÉ O TALO NO CUZINHO ENQUANTO O CACETE ENORME DO PEÃO TOCAVA FUNDO NO MEU ÚTERO, EU QUASE DESFALECI DE TANTO GOZAR. ERA UMA SENSAÇÃO MARAVILHOSA DOIS CACETES IMENSOS DENTRO DO CU E DA BOCETA AO MESMO TEMPO, EUPENSAVA, COMO ESTAVA AGUENTANDO TUDO, ELES FICARAM ADMIRANDO A NOSSA FODA ATÉ OS 3 GOZARMOS, MEU MARIDO TIROU DO MEU CU E O PRIMEIRO DA FILA ATOLOU SEU CACETE NO MEU CU SEM PIEDADE, ARRANCANDO UM URRO DE DOR; ELE SOCAVA, BOMBAVA, ME AGARRANDO PELA CINTURA, COM CERTA VIOLÊNCIA E RÁPIDO GOZOU. OUTRO DE IMEDIATO COMEÇOU A PINCELAR A CABEÇA DO PAU NO MEU CUZINHO, ENFIANDO DEVAGAR, ATÉ ENCOSTAR O SACO NA MINHA BUNDINHA. TODOS SE REVEZARAM NO MEU CU ENQUANTO O PAUZÃO FICAVA NA BOCETA, FIZ DUPLA-PENTRAÇÃO COM TODOS ELES; QDO TODOS JÁ TINHAM GOZADO NO MEU CUZINHO O QUE ESTAVA POR BAIXO SE LEVANTOU E DE PAU DURO E FOI PARA CIMA DO MEU RABO FALANDO QUE AGORA ERA A SUA VEZ DE COMER MEU CUZINHO. ME VIREI RÁPIDO E FALEI QUE NÃO, QUE O PAU DELE ERA MUITO GRANDE E GROSSO E IA ME MACHUCAR, QUE NUNCA TINHA DADO O CUZINHO PARA UM CACETE DAQUELE TAMANHO. ELE RESMNGOU, PEDIU IMPLOROU E EU RESOLUTA FALEI NÃO CATEGORICAMENTE, FOI QUANDO ELE QUASE CHORANDO, RESMUNGOU QUE NUNCA TINHA COMIDO O CU DE UMA MULHER, QUE TODAS TINHAM MEDO PELO TAMANHO, QUE SÓ TINHA COMIDO RABO DE VACA NO PASTO E ÉGUAS DA FAZENDA; FIQUEI SEM AÇÃO NA FRENTE DAQUELE HOMEM RUDE, COM UM CARALHO ENORME E DURO CHORAMINGANDO COMO CRIANÇA NA MINHA FRENTE, ARRUMEI UM CANTO MELHOR E ME AJEITEI DE QUATRO E ABRINDO AS NADEGAS FALEI PARA ELE QUE PODIA COLOCAR, ELE SORRINDO QUE NEM CRIANÇA COLOCOU A CABEÇONA NO MEU CUZINHO E COMEÇOUA FORÇAR A ENTRADA, DOIA, MAS NÃO ENTRAVA DE TÃO GROSSO, LÁGRIMAS ESCORRIAM PELO MEU ROSTO, A DOR ERA IMENSA E MAL A CABEÇA TINHA ENTRADA NO MEU CU, ELE SEGUROU FORTE AS MINHAS ANCAS E ATOLOU SEU CACETE INTEIRO DE UM SÓ VEZ NO MEU CU, DILACERANDO MEU RABO,DE TANTA DOR FIQUEI COM AS PERNAS BAMABAS E QUASE DESFALECI, GEMENDO BAIXINHO, ENQUANTO ELE SEM SE IMPORTAR SOCAVA E BOMBAVA ALUCINADAMENTE ME ARREBENTANDO POR DENTRO, SENTIA SEU CARALHO ENORME ME INVADIR INTEIRA NO CU E PULSAR LÁ DENTRO, LATEJANDO. ELE SOCOU DE TODAS AS FORMAS NO MEU CUZINHO E EU ESTAVA FICANDO ATÉ SEM RESPIRAR DE TANTA DOR NO CU, QUANDO ELE GOUZOU ESCANDALOSAMENTE CAINDO DESFALECIDO AO LADO, TAMBEM CAI E FIQUEI COM A BUNDA ESCANCARADA PARA CIMA, NISSO OS OUTROS PEÕES VIERAM OLHAR O ESTRAGO NO MEU RABO, QUE ESTAVA COM UM BURACO IMENSO E SANGUE ESCORRENDO POR ENTRE AS PERNAS. ELES PEGARMA UM BALDE E ME LAVARAM DEVAGAR LIMPANDO TODA A PORRA QUE ESTAVA ESCORRIDA. APÓS ME RECUPERAR MONTEI EM UMA PICA E COMECEI A CAVALGAR, OUTRO VEIO POR TRÁS E FEZ MENÇÃO DE M EPENETRAR, COMECEI A SUAR FRIO E GEMER ALTO, ELE ESTAVA ENFIANDO SE CACETE NA MINHA BOCETAJUNTO COM O OUTRO, DOIA E EU REVIRAVA OS OLHOS, E ELE FORÇANDO, QUANDO DEI POR MIM OS DOIS CARALHOS ESTAVAM ATOLADOS NA MINHA BOCETA AO MESMO TEMPO, EU COM MUITA DOR, RESPIRANDO COM DIFICULDADE, ENQUANTO ELES SOCAVAM OS DOIS CARALHOS NA MINHA BOCETA. ELES GOZARAM INUNDANDO MINHA BOCETA. EXAUSTA, JÁ NÃO AGUENTANDO MAIS, PEDI AOS PEÕES QUE PARASSEM DE ME FODER. ELES SE VESTIRAM E FORAM EMBORA. ME LAVEI COMO PUDE, PEGAMOS O CARRO E FOMOS DIRETO PARA A CASA DE MINHA MÃE, DEITEI-ME E SÓ LEVANTEI NO DIA SEGUINTE POR VOLTA DE 14:00HS, TODA ESFOLADA E DOLORIDA, TANTO NO CU COMO NA BOCETA, FIQUEI SEM TRANSAR COM MEU MARIDO POR QUASE UMA SEMANA. Casal_dotado@ig.com.br

O Cu da esposa como presente de AniversárioA Esposa como Presente de Aniversário.


Júlia e Márcio são nossos amigos há muito tempo de, freqüentarmos as casas, e vez por outra vamos para nossa chácara para passar o final de semana. Nas conversas mais picantes, Julia comentava que o Márcio tinha um dote avantajado, já tendo comentado com minha esposa que o pinto dele era grande e grosso. Na época do aniversário de Márcio estava viajando pela empresa e somente após 10 dias retornou; resolvemos ir para a chácara no próximo final de semana e comemorar-mos entre nós o seu aniversário. Julia e Márcio chegaram na sexta à noite e ficamos bebendo e conversando até de madrugada, para apimentar direcionei o assunto para o sexo. Na manhã seguinte levantei e fui até a cozinha para tomar um café; após o café encontrei todos na varanda conversando; as mulheres de biquíni e saída de banho por cima, os homens de bermuda e camiseta. Começamos a conversar e logo estávamos na piscina tomando um banho. Julia tem um belo corpo com uma bundinha empinada e os seios médios durinhos, Silvana (minha esposa), não fica atrás e tem um belo rabo. A tarde fizemos um churrasco, com muita caipirinha e passamos o dia assim piscina, churrasco e muita bebida. Por volta de 18:00 hs. fomos todos tomar banho e aproveitamos para tirar um soneca; lá pelas 21:00hs nos encontramos de novo, batendo papo e vendo o que iríamos fazer para o jantar. Com a bebida o assunto foi para o sexo e todos começamos a nos excitar. Falei para Silvana se não estava na hora de dar o presente para o Márcio, ela me olhou sacana e perguntou: - Devo dar mesmo. Respondi que isso era com ela. Ela se aproximou de Márcio e o beijou, logo os dois estavam no maior amasso; puxei Julia e lhe dei um beijo estalado, ela no início não correspondeu, mas logo em seguida se soltou me beijando gostosamente. O volume do cacete do Márcio já estava visível, quando a Silvana se ajoelhou, abaixou a bermuda dele, liberando um cacete enorme e grosso; eu e Julia continuávamos no amasso e meu pinto endurecia cada vez mais, latejando sob a bermuda. Minha esposa de joelhos chupava o cacetão do Márcio, Julia olhava a cena e me beijava alucinadamente, eu sentia os bicos dos seios durinhos e entumecidos sob a camiseta sem soutien a roçar em meu corpo, com tesão, levantei a camiseta dela liberando aqueles seios maravilhosos e comecei a chupá-los arrancando gemidos dela; ouvindo a esposa gemer, Márcio voltou a realidade e olhando sua esposa se deliciando comigo balbuciou algo como uma reclamação e Julia simplesmente falou para ele curtir. Márcio deitou minha esposa no sofá ao nosso lado e começou a chupa-la, lambendo seu clitóris e sugando o sumo que escorria de sua bocetinha gostosa; não agüentando de tesão ela pediu para ele meter na sua boceta: ”..Vem tesão, mete esse cacete na minha boceta, quero sentir esse pauzão me fodendo, vem mete...”. Julia fez um sinal para vermos ele enfiando na boceta da Silvana; Julia pegou meu pau e começou a masturbar-me lentamente, olhando a cena, por minha vez chupava os seios dela enfiando a outra mão em sua boceta alagada. Na beira do sofá Márcio começava a penetrar minha esposa. Silvana abriu ao máximo as pernas, deixando a boceta a sua disposição, ao sentir aquela cabeçona enorme entrando, começou a gemer baixinho e pedia “...devagar, tá doendo, é muito grosso...”, e gemia, suspirava. Minha esposa deitada de pernas em volta da cintura do Márcio, ele socava o cacete inteiro na boceta dela que engolia aquela vara enorme e grossa e gemendo falava “...Ai! que tesão, mete, vai, enfia tudo, quero tudo dentro, vai mete, mais, mete mais, ai tá batendo no fundo do meu útero...”, Márcio socava fundo, arrancando gemidos, urros e lágrimas da Silvana. Eles gozaram, ficando largados no sofá. Julia e eu aproveitamos e começamos a foder; Julia ficou de quatro e eu enfiei na xoxota dela “...Isso tesão, enfia, sempre quis a sua rola, vai me fode...”, ouvindo isso soquei violentamente, enfiando até as bolas bater me em sua gruta e Julia sentindo meu cacete na sua boceta rebolava alucinadamente; eu com uma das mãos acariciava seus seios e com a outra enfiava um dedo em seu rabinho apertado, não demorou e Julia gozou rebolando no meu pau. Bombei mais algumas vezes com violência na boceta dela e gozei também. Márcio e Silvana que estavam assistindo começaram a fazer um 69 , Márcio lambia a boceta de Silvana e enfiava de vez em quando a língua no cuzinho dela falando “...quero a sua bundinha, sua gostosa, tesão...”, Silvana tirava o caralho dele da boca e respondeu “...Não, eu não vou agüentar, você é muito grosso... ” . Julia, me falou que queria ver aquilo pois ela que era casada há algum tempo não tinha conseguido dar o rabo pra ele, ela falava “...se meter na bunda dela ele vai arregaça-la, vai rasgar ela todinha, eu nunca consegui dar minha bunda para ele...” .Meu cacete começou a dar sinais de vida novamente ante a perspectiva de ver a Silvana levar aquele cacetão enorme na bundinha, Julia pegou meu pau e começou a fazer uma gulosa “. Márcio começou a forçar o cacete no cu da Silvana que soltou um urro, Márcio estabanado por estar comendo um cuzinho tentava enterrar com pressa, Silvana urrando, gemia e gritava “...ai! Tá doendo, devagar..., com calma..., vai, mete devagar, mete tudo, “ Ele foi forçando e o cacetão foi entrando com os urros e gemidos da Silvana; a Julia até parou com o boquete e olhando aquela cena falou : “...não acredito!, ela tá dando a bundinha pra ele...”, e vendo minha mulher gemendo naquela vara enorme “...ele vai arrombar ela, ele vai arregaçá-la... nossa tá entrando tudo.”; quando já estava tudo dentro, minha esposa chorando começou a rebolar, o Márcio socava freneticamente no rabinho da minha mulher. Só ouvi Juliana dizer gozamos, eu na bunda da Juliana e o Carlos na bunda da minha mulher. Ele foi aumento o ritmo com estocadas cada vez mais violentas e a Silvana berrava que estava sendo arregaçada, não agüentando mais Márcio gozou no cu da Silvana urrando alto, enchendo o rabo dela de porra que ficou escorrendo por entre as coxas dela. Eu e a Julia nos entreolhamos mal acreditando que a Silvana tinha agüentado aquela vara no cu. Foi então que a Julia me beijou e pediu com beicinho para comer o cu dela pois ela nunca tinha dado o rabo e estava louca de tesão de levar no cuzinho e me falou ” ...Como o pau do Márcio é muito grande e eu nunca consegui dar a bundinha pra ele a minha fantasia é você me comer o cuzinho, pois a Silvana sempre fala que vc adora um rabinho, eu nunca imaginei ele comendo o rabo dela, mas sempre me imaginava dando pra você...”. Peguei a Julia e a coloquei de quatro na minha frente, lambi seu cuzinho enfiando a língua nele, lubrificando-o para facilitar a penetração, enquanto chupava fui enfiando os dedos, começando com um até conseguir colocar 3 dedos com ela gemendo e rebolando, foi quando ela transtornada de tesão virou e me falou “...vai tesão enfia no meu rabo, tá me deixando louca com essa língua, enfia logo o cacete que não agüento mais....” O meu pau tem aproximadamente 18cm por 6 de grossura, não sendo pequeno também, coloquei a cabeça na portinha do cuzinho da Julia que soltou um suspiro, nisso o Márcio resmungou e a Julia com meiguice implorou para ele deixar eu comer o cu dela, ela pediu de tal forma que ele sem jeito de negar acabou concordando sentando numa posição que dava para ver a penetração na bundinha de sua esposa. Comecei a forçar a cabeça no cuzinho de Julia que suspirou e gemeu baixinho, dizendo “...aiiiiiiiii tesãooooo, enfia....” fui forçando e a cabeça entrou arrancando um grito dela, lágrimas escorreram por sua face e ela me olhou sorrindo e pediu para enfiar tudo; ao ver aquele rostinho lindo, lívido, com lágrimas a escorrer, gemendo e mesmo assim pedindo pra por tudo, o meu tesão ficou incontrolável e eu empurrei com decisão, devagar, mas com decisão, tudo naquele rabo gostoso, Ela gemia, chorava e sorria. Quando entrou tudo dei uma parada para ela se acostumar com o volume lá dentro; depois comecei com movimentos lentos num vai e vem gostoso, ela gemia e começou a rebolar no meu pau, a Silvana e o Márcio só olhavam, comecei a bombar com mais força e mais rápido arrancando gemidos e suspiros da Julia, que chorando rebolava falando “...mete gostoso, fode o meu cuzinho tesãooooo...” ela rebolava, gemia e começou a jogar a bunda de encontro ao meu pau, sussurrando ”...aih tesão, vai devagar, calma, nunca dei pra ninguém, aihhh, come gostoso, vai , isso , mete,...” ficamos assim até gozarmos como loucos, ela gozou pela bundinha que piscava desordenadamente apertando e soltando meu pau que esguichava no seu cuzinho.... Me larguei em cima dela e ficamos até meu pau murchar e sair do cuzinho dela, arrancando um gritinho. Ela me beijou e agradeceu por realizar o sonho dela